sábado, 28 de fevereiro de 2015

A nova geração de pais que mimam…

A nova geração de pais que mimam… 

by danipeternel 

Se observamos há algum tempo uma geração criada à base de leite e pêra, cercada de mimos, já era de se esperar que estes homens mimados uma hora se tornassem pais. 

 Frutos de uma classe média zelosa e protectora, estes pais (e aqui me refiro também às mães) agora exercem suas facetas mimadas no cuidado com os filhos. Este comportamento egoísta e mesquinho passa a ser exacerbado e levado ao extremo quando envolve crianças ditas inocentes, doces, meigas e suaves. 

 Para os pais mimados que mimam será parte de sua missão aqui na terra livrar seu filho de qualquer empecilho e obstáculo natural e necessário, tal qual como tédio, bagunça, tio chato, normas da sociedade, rituais da nossa cultura etc. Para um pai mimado, a vontade do filho não precisa ter limites. 

 A seguir alguns dos principais comportamentos na relação que os pais mimados estabelecem com seus filhos. 

Eles fazem da criança o centro da casa 

 Talvez uma das principais características dos pais que mimam seja o fato de a rotina da casa ser adequada de acordo com as vontades da criança. Cadeirão da comida na frente da televisão, horários não determinados, cadeira distrativa para entreter o bebê, produtos, acessórios, engenhocas específicas, tudo essencialmente voltado para ele. E para a loucura da casa.

 Em French Children Don’t Throw Food, Pamela Druckerman conta o que faz das crianças francesas mais comportadas. Entre pesquisas, entrevistas e exemplos, a autora mostra que o fato dos pais franceses não tratarem as crianças como centro da casa é essencial para que elas entendam que se adequarão a um modelo já existente - e não o contrário! Tratar a criança como o centro da rotina de toda a casa é a base de uma educação de mimados para mimados. 

 "Para a geração de meus avós e de meus pais, a vida dos adultos não devia ser decidida em função do interesse das crianças, até porque o principal interesse das crianças era sua transformação em adulto" --Contardo Calligaris 

 Eles acreditam que criança só come bife e batata frita 

 Com certeza ele já tem idade para saber o que é mais saudável e com certeza o que é mais saudável estará nesse cardápio. Por terem suas vontades tomadas como verdade absoluta, é claro que estas crianças não comeriam o que os pais comem. Ou porque é temperado demais, ou porque tem vegetais e uma vez ele recusou ou porque, veja só, Pedrinho só come macarrão com manteiga, não aceita outra coisa. 

 Cada vez mais comum nos restaurantes, o cardápio kids fica sempre entre opções não muito criativas: macarrão, bife, batata frita. E se mesmo assim a criança recusa o almoço, existe um leque de industrializados que será oferecido em pouco tempo para que o pimpolho não passe fome: bolacha, salgadinho, achocolatado, sucos açucarados... 

 Além de nada saudável, isto é um alerta de mimo: criança come o que você ensina a comer. É muito mais simples achar sabor num macarrão do que, de cara, numa couve-flor. 

 Lição de casa para os pais que tendem a mimar: ler os escritos de Pat Feldman a respeito dos pequenos e entender que o gosto pela comida é construído. Conjuntamente, na mesa de refeição, estimulando que experimentem, entendendo o apetite da criança e respeitando seu gosto. Sempre ensinando que parte importante da refeição é o convívio com os outros e demonstrando respeito pela comida que foi feita em casa e que será a base da refeição de todos que por ali moram. 

 Eles não conversam, distraem 

 É comum olhar para o lado no restaurante e encontrar uma criança hipnotizada por um iPad. Ou no carro com iPod e fones, alheia às interações do ambiente ou à ausência delas. Aliados dos pais mimados, as engenhocas tecnológicas ajudam a criança a não se frustrar, não lidar com o tédio de um restaurante repleto de adultos, de um carro sem atrativos, de uma vida inteira que às vezes não tem grandes aventuras mesmo.

 Mas, ora, por mais que pais se esforcem para preencher este vazio intrínseco aos filhos, ele não será preenchido. Proteger um filho é uma missão fadada ao fracasso, já atestou Eliane Brum.

 Eles não confiam na escola

 Julio Groppa Aquino diz que nós, educadores destes tempos modernos, nada mais somos do que babás. “Babás+”, foi o termo engraçadinho sugerido por ele para colocar em pauta esta realidade de pais que não querem saber das relações, dos aprendizados, do ensino, das evoluções de suas crianças. Exigem em primeiro lugar que sua cria seja mimada pela escola, aplaudida a todo momento, nunca confrontada. 

 Não confiar em quem se confiou a educação dos filhos é uma grande insegurança, certamente um sinal de pais mimados. Nota baixa é culpa do professor, comportamento ruim é culpa da escola e a comunidade é cruel e não ideal para ensinar seu filho a lidar com a vida. 

 Antes a criança respondia à escola, agora é a escola que responde à criança. 

 Eles elogiam muito a cria 

 Prática comum entre os pais zelosos, elogiar a criança faz bem, aumenta sua autoestima, favorece o desenvolvimento da criança, dá segurança, correto? 
Errado. 

 No livro Filhos: novas ideias sobre educação, Po Bronson e Ashley Merryman contam de recentes pesquisas que mostram, entre outras coisas, o poder inverso do elogio. 

 A explicação é muito simples: assegurar a todo momento que seu filho é inteligente faz com que a criança se torne insegura desta sua condição. E, por medo de errar e perder o título da inteligência, a criança passa a arriscar menos e a se esconder atrás desta máscara. Cheia de inseguranças e com um batalhão de elogios vazios (que recebeu sem perceber seus esforços), está aí um bom início de frustração para o pimpolho. 

 Em comum, o que todos estes tópicos têm é que tratam a criança como um frágil cristal. Delicada, fruto de uma imaginação romântica de pureza, incapaz de lidar com qualquer obstáculo. Sabemos que frustração é algo que ninguém quer para sua cria. Mas é só o que a vida garante. 

 Que tal começar a criar seu filho para o mundo? 

 FONTE: Isabella Ianelli Pedagoga interessada em arte e educação. 

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Corra corra cavalinho, que a tartaruga tem pressa!

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A VELHA A FIAR - CLIP INFANTIL

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FILME INFANTIL - O GRILO FELIZ

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O castelo de açúcar - conto espírita infantil

Filme: "Rita Não Grita"

Conto Infantil - O Casamento da Princesa

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

 16/02/2015 22h10 Naiady Piva, especial para a Gazeta do Povo Diagnóstico


Avaliação na educação infantil é bola dividida entre especialistas 

 A um ano da meta de universalização do acesso do ensino para crianças de 4 e 5 anos, “prova” bianual ainda gera dúvidas e críticas deve levar em conta as peculiaridades da faixa etária Estipular uma avaliação universal como o “Provinha Brasil” para a educação infantil é uma ideia que gera controvérsias. Para o gerente de avaliação da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (que trabalha com políticas para a educação), Eduardo Marino, um teste, por si só, não tem utilidade, mas a etapa de desenvolvimento da criança pode ser levada em conta na hora de diagnosticar a situação de ensino de uma localidade. 

 Em São Paulo, a fundação adotou o instrumento EDI (Early Development Instrument), que avalia o bem estar físico e emocional, a linguagem, maturidade e cognição da criança para medir sua prontidão para o Ensino Fundamental. “O EDI não é um teste. É um instrumento para construir um diagnóstico populacional”, diz Marino. O instrumento aponta necessidades de políticas públicas em outras áreas, como na saúde ou assistência social, o que “pode ser útil ao gestor público”. 

 Para Márcia Abicalaf, coordenadora de educação infantil do Colégio Dom Bosco, um teste não seria o ideal nesta faixa etária. “A criança nem escreve, ela não pode passar por uma mensuração”, diz. No colégio, a avaliação faz parte do trabalho quotidiano do professor, que analisa o desenvolvimento da criança sob a luz das teorias pedagógicas, apontando dificuldades psicomotoras ou de comportamento encontradas. Análise complexa Bem estar físico e emocional, linguagem, maturidade e cognição são alguns critérios que medem se a criança está pronta para o Ensino Fundamental.

 O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece como sua meta número 1 a universalização da educação infantil para todas as crianças de 4 e 5 anos. O prazo é o início do ano letivo de 2016. As estratégias para efetivação da meta estão elaboradas no próprio plano, dentre elas a criação de uma avaliação desta etapa do ensino, a ser realizada a cada dois anos.

Os profissionais da área concordam com a necessidade de parâmetros que guiem um ensino de qualidade. Mas na hora de definir como deve ser a avaliação é que começa a briga. "Não basta receber a criança na escola. É preciso que exista um programa, professores bem formados, uma estrutura de gestão da escola que esteja preparada para uma criança que precisa de espaços, conteúdos diferenciados e ser entendida na sua fase de desenvolvimento como indivíduo", resume a professora Edna Percegona, diretora geral do Colégio Opet. Para isso, os espaços escolares, o currículo e a proposta pedagógica devem ser monitorados. Uma boa avaliação, defende ela, é aquela que faz com que a instituição "olhe para si mesma e estabeleça padrões elevados de organização pedagógica, curricular e estrutura". Em Curitiba, a Secretaria Municipal de Educação (SME) criou parâmetros que levam em conta o processo de aprendizagem das crianças e o atendimento ofertado nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs). Os professores fazem registos coletivos dos alunos e elaboram portefólios individuais, que culminam em um parecer. A partir daí é possível indicar em que ponto a criança se encontra no processo de aprendizagem. O atendimento leva em conta o espaço (se é organizado, aconchegante), a alimentação saudável, se o direito à brincadeira é resguardado, entre outros. Não basta que todos os centros recebam livros, por exemplo, se em uma unidade eles estão disponíveis para as crianças, como forma de incentivo, e em outra, não. "O parâmetro leva em conta o respeito à equidade", explica a secretária Roberlayne de Oliveira Borges Roballo. Governo Ministério da Educação não tem posição, mas sua representante, sim O Ministério da Educação ainda não tem uma posição concreta a respeito do tema, mas a coordenadora-geral de educação infantil da Secretaria de Educação Básica, Rita Coelho, já se declarou contrária à provinha. 

Em um evento sobre o tema em São Paulo, em setembro do ano passado, ela declarou ser contrária a um teste com as crianças "porque nesta etapa elas não se desenvolvem [todas] da mesma forma e mesmo ritmo", segundo informações do portal G1. Em janeiro deste ano, à revista Escola Pública, Rita reforçou a opinião, e informou que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) já está com uma equipe formada para montar uma "matriz de referência, com as dimensões de oferta, formação profissional, gestão da escola, gestão do sistema, materialidade e infraestrutura" do ensino infantil.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

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Sete erros dos pais na hora de impor limites Renata Losso

Sete erros dos pais na hora de impor limites

Renata Losso
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“Filho, se você não parar com isso agora…”. Muitos pais já


 devem ter usado esse conhecido início de frase em tentativas 


frustradas de impor limites aos filhos. Logo depois, pode 


seguir uma ameaça de palmada ou de castigo. Funcionaria? 


Provavelmente não. Ser permissivo tampouco é uma solução…


- Não faça ameaças se não for cumpri-las.


- Não ceda por sentimento de culpa.


- Evite recompensas.


- Não dê ordens dúbias para a criança.


- Seja firme e paciente.

- Não se prolongue demais nas explicações.


- Não insista se não tiver razão.


Os equívocos mais comuns dos adultos quando as crianças 


precisam ouvir um “não” – e as dicas para evitá-los


“Filho, se você não parar com isso agora…”. Muitos pais já devem ter usado esse conhecido início de frase em tentativas frustradas de impor limites aos filhos. Logo depois, pode seguir uma ameaça de palmada ou de castigo. Funcionaria? Provavelmente não. Ser permissivo tampouco é uma solução.
Para os pais não acharem que estão em um beco sem saída, listamos alguns dos erros mais comuns cometidos nestas horas. Saiba quais são e como evitá-los.

1. Não faça ameaças se não for cumpri-las


Antes de dizer que o filho desobediente ficará sem sorvete até o ano que vem, os pais precisam pensar – de verdade – se poderão cumprir a promessa. Ameaçar e não cumprir, para o psicólogo Caio Feijó, autor do livro “Pais Competentes, Filhos Brilhantes – Os Maiores Erros dos Pais na Educação dos Filhos e os Sete Princípios Fundamentais para Prevenir essas Falhas” (Novo Século Editora), gera filhos que perdem o respeito pelos pais. Se ele não se comportou direito, melhor vetar aquela festinha do amigo que está próxima – e cumprir – do que proibir que ele jogue videogame para sempre.
Dica: Transforme ameaças em avisos, passando a mensagem sem violência.

2. Não ceda


Não vale ser indulgente com a indisciplina do filho porque você trabalha fora e se sente culpada, nem por achar que ele deixará de amá-la – medos bem comuns, segundo a psicóloga Dora Lorch, autora do livro “Superdicas para Educar bem seu Filho” (Editora Saraiva). Se uma posição foi determinada, não volte atrás. A postura, segundo Caio Feijó, é essencial para as crianças não serem tão resistentes com os limites impostos.
Dica: Leve em consideração se o seu filho está passando por um momento difícil – como a perda de um animal de estimação.

3. Evite recompensas

O comportamento adequado não é uma moeda de troca. Os pais não devem prometer um brinquedo novo para o filho se comportar em um restaurante. “Dessa forma ele acreditará que tudo na vida se resolve negociando”, afirma a psicóloga e pedagoga Regina Mara Conrado, autora do livro “Filhos e Alunos sem Limites: Um Desafio para Pais e Professores” (Editora WAK) ao lado de Lucy Silva.
Dica: Não coloque a recompensa como um prêmio, mas saiba reconhecer a boa conduta da criança com palavras. Presentes não são proibidos, mas o psicólogo e terapeuta familiar João David Cavallazzi Mendonça sugere dá-los só às vezes.

4. Não dê ordens dúbias para a criança


Para o psicoterapeuta e educador Leo Fraiman, os pais que não decidem juntos os padrões da educação do filho cometem um grande erro. Se a mãe diz que o filho não deve ir dormir mais tarde em dia de jogo do time preferido e o pai acaba deixando, a criança não irá entender o que deve fazer.
Dica: Os pais devem decidir as regras a dois – e cumpri-las.

5. Seja firme e paciente


Frustrar a criança a ajudará a lidar com as adversidades da vida no futuro. “Dizer ‘não’ é prerrogativa e obrigação dos pais quando necessário”, diz Caio Feijó. Portanto, os pais devem ser firmes em suas ações e não deixar para resolver um problema depois que ele já passou. Resolver de cabeça quente também não adianta: diante de um comportamento inadequado, insista e, se necessário, conte até mil. Mas sempre evite dizer que a criança é malcriada e não faz nada direito.
Dica: “É mais seguro sugerir que aquilo que ela fez foi errado e é melhor não se repetir”, diz João David.

6. Não se prolongue demais nas explicações


De acordo com Regina Mara Conrado, é importante pontuar o porquê dos limites, mas não é necessário contar uma novela enquanto a criança reluta. “Se os pais se estendem na justificativa, acabam se perdendo e cedem à insistência da criança”, diz.
Dica: Seja claro e objetivo sobre por que a criança ouviu um “não”, mas adapte a explicação à capacidade de compreender dela.

7. Não insista se não tiver razão


Existem coisas que não se obriga. Se seu filho não gosta das aulas de judô, não há razões para insistir. Dora Lorch recomenda aos pais perceber quando a criança precisa de acolhimento em vez de imposição. Ela pode estar sendo intransigente por estar sofrendo bullying na escola, por exemplo.
Dica: Esteja próximo a seu filho para saber diferenciar indisciplina de apreensão.
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sábado, 14 de fevereiro de 2015

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

O papel dos pais na educação dos filhos.

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Conferência Professor Doutor António Nóvoa

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