domingo, 31 de agosto de 2014
"UM BREVE RECADO PARA AS EDUCADORAS DE INFÂNCIA
Quero desejar, a todas as colegas, pais, profissionais , amigas e a todos os que amam EDUCAR, um excelente ano letivo de 2014/2015, cheio de oportunidades de CRESCIMENTO pessoal e coletivo e muito sucesso!
"UM BREVE RECADO PARA AS EDUCADORAS DE INFÂNCIA
Por Alice Vieira
Elas chegaram agora junto de ti.
Elas pensavam que o mundo cabia inteiro nas paredes da sua casa, e que quem lá vivia eram os seus únicos habitantes. Terás de mostrar-lhes que não é verdade.
Elas têm poucas palavras para nomear o que as rodeia. Terás de as ajudar a encontrar as que faltam.
Elas vão ver o mundo com as cores que tu puseres em cada som e em cada gesto.
Elas vão olhar para ti, aprender o teu nome, chamar-te por tudo e por nada, geralmente por nada. Que é sempre tudo.
Vais mostrar-lhes como se vive com os outros, como se aceita quem não é igual a nós, tal como se aceita um desenho pintado com todas as cores do arco-íris.
Vais aprender a ter de lhes dizer muitas vezes “ não”, sem te deixares levar pelo seu beicinho irresistível.
Mas vais também dizer-lhes muitas vezes “sim” e sentir que é para ti que elas sorriem e estendem as mãos.
Vais levá-las ao jardim quando há sol, vais empurrar baloiços que chegam ao céu, vais assoar narizes cem vezes ao dia, vais fazê-las aprender a gostar de sopa, vais ler-lhes histórias e ensinar-lhes que todas as meninas têm direito a ser princesas, e todos os meninos têm direito a ser piratas das Caraíbas.
Elas vão ser, naquele pequeno universo diário, os filhos que tens em casa, ou na escola, ou não tens, ou esperas vir a ter mais tarde.
E por vezes podes sentir uns ligeiros remorsos por teres para elas o tempo que não tens para os teus.
Elas levam-te nos olhos quando à tarde as vêm buscar. E esperas que te levem também no coração.
Elas vão acreditar em ti como acreditam nas fadas e no Pai Natal.
Elas vão pôr-te os nervos à flor da pele e fazer-te esquecer, por vezes, o que aprendeste, e perder a paciência que sempre julgaste inesgotável.
Elas vão fazer-te suspirar pela hora do regresso a casa, vão fazer-te levar muitas vezes as mãos à cabeça e proferir intimamente palavras impronunciáveis. Porque elas são crianças. E porque tu és humana.
Resumindo: elas vão-te fazer feliz para o resto da tua vida."
Alguns cuidados importantes no primeiro processo de adaptação da criança na escola
Alguns cuidados importantes no primeiro processo de adaptação da criança na escola
23/01/2013
POR PATRÍCIA L. PAIONE GRINFELD
O processo de adaptação na escola é um período de múltiplas integrações: criança-família, criança-escola, família-escola, não se restringindo apenas às crianças que ingressam na vida escolar. As mudanças de escola, de ciclo, de turma, de professores e até mesmo do período de férias para o período de aulas também implicam numa adaptação ou, ao menos, numa readaptação à rotina, espaço e pessoas. Por mais que haja mudanças para as crianças e famílias que já frequentam o ambiente escolar, a grande transformação ocorre quando a criança vai pela primeira vez para a escola. Pais e filhos saem do conhecido meio familiar para um ambiente com caras e coisas às vezes bastante desconhecidas. De um lado, ganham novas possibilidades de relacionamento e aprendizagem; de outro, se deparam com certa dose de ansiedade, insegurança, incertezas e medos decorrentes da situação inédita. Algumas crianças lidam muito bem com o que lhes é apresentado, nos primeiros dias ou em todos eles. Outras observam ao seu redor antes de experimentar o que lhes é oferecido, sozinhas ou com o apoio de alguém. Há aquelas que choram, gritam, esperneiam, emudecem, emburram, no meio de todos ou longe do buchicho. Existem crianças que adoecem, tamanho o estresse emocional. Tem as que grudam na mãe ou no pai e parecem que nunca, mas nunca mais, vão se desgrudar. Do lado dos pais, as vivências também variam muito. Há os que se culpam em deixar o filho na escola para trabalhar; os que sentem alívio porque terão mais tempo para si mesmo ou para outras tarefas; os que experimentam um vazio enorme sem o filho do lado; os que mesmo sabendo que a escola tem uma equipe preparadíssima para cuidar de seu pequeno, morre de medo de não darem conta dele; os que dizem: “larga do meu pé!”; os que choram mais do que criança na hora da despedida, e muitos mais. Cada pessoa é única e lida de modo muito particular com as mudanças, separações e novidades, de acordo com sua personalidade, maturidade emocional e momento de vida. Por isto, para garantir que a transição do ambiente familiar para o escolar transcorra da melhor maneira possível, é necessário:
1) Estabelecer uma relação de confiança entre a escola e a família – mesmo que esta relação se estreite ao longo da convivência entre ambas, é fundamental que os pais sintam-se seguros com a escolha da escola, que deve ir de encontro ao que eles esperam do ponto de vista pedagógico, ético e financeiro. Pais inseguros com sua escolha transmitem insegurança para o filho.
2) Participar a criança sobre seu ingresso na escola. Quando possível, levá-la para conhecer o ambiente escolar antes do início das aulas e deixá-la se envolver com a aquisição dos materiais e uniforme, se houver. Explicar o que vai acontecer é fundamental para que a criança não seja pega de surpresa. No entanto, é importante tomar cuidado com os exageros e expectativas de como se imagina que a adaptação transcorrerá com a criança. Nem sempre ela acontece da forma imaginada.
3) Cumprir com os combinados e pedidos feitos pela a escola (muitas escolas fazem reuniões de pais antes do início das aulas para explicarem sobre o período de adaptação) – horários, o que a criança pode ou não levar consigo, participação, local e tempo de permanência dos pais. Ao cumprir com os combinados, a criança sente-se segura e começa a entender o funcionamento do ambiente, podendo, com isto, sentir-se pertencendo ao novo meio.
4) Pai ou mãe acompanhar a criança no processo de adaptação. Salvo situações muito particulares, que devem ser discutidas e acertadas com a escola, a adaptação na escola é tarefa dos pais (de um deles ou ambos, de acordo com o que foi acertado com a escola). Por mais que os pais tenham seus compromissos e a criança seja cuidada por terceiros, o processo de adaptação é um momento em que os responsáveis pelos filhos devem fazer a passagem do ambiente familiar para o escolar.
5) Reservar na agenda um tempo mais longo do que o estipulado pela escola para o período de adaptação. Nunca sabemos como a criança reagirá. Mesmo iniciando o período de adaptação com desprendimento, a criança pode ter, ao longo do processo, comportamentos mais retraídos, precisando da presença de um dos pais por mais tempo. Isto em geral acontece depois que ela percebe que a escola não é mais um lugar de passeio, mas um lugar onde passará parte do dia longe das pessoas/lugares que está acostumada a conviver. 6) Evitar mudanças concomitantes com a fase de adaptação na escola: retirada de chupeta, fralda, mamadeira, paninho, troca de babá, residência, pequenas cirurgias, dietas, bem como manter rotina da criança em casa, evitando sobrecarregá-la com outras atividades. A escola, por si só, já é intensa o bastante.
7) Só faltar às aulas se a criança estiver doente ou por motivos de força maior. Qualquer ruptura pode atrapalhar o processo de adaptação.
8) Evitar fotos e filmagens, que tiram todos do seu foco – crianças porque são convidadas a olhar para os pais, e pais, que não se desligam das crianças. A adaptação não é momento de festa, mas sim um momento de aprender como será a nova rotina.
9) Não tecer comparações entre um filho e outro, entre um colega e outro. Cada criança é uma e por isto reage de maneira diferente diante de uma mesma situação.
10) Se a criança tem irmão mais velho na escola, não lhe dar a responsabilidade de cuidar do mais novo. É importante que cada um tenha seu espaço assegurado, sem um peso que não lhe cabe. Por isto é importante orientar o irmão mais velho a pedir ajuda para um adulto, caso o mais novo venha lhe solicitar.
11) Diante de qualquer pedido da criança, fazer a ponte entre ela e o professor ou responsável. Desta forma a criança se vê autorizada pelos pais a fazer o mesmo na sua ausência.
12) Nunca sair da escola sem se despedir da criança. Diga-lhe para onde vai (sala de pais, trabalho, casa) e em que momento vão se reencontrar (na saída da escola, em casa).
13) Ao deixar a criança na escola, despedir-se dela, dizendo quando irão se reencontrar (na saída da escola, em casa – neste caso reafirme quem irá busca-la). Se é uma criança de colo, ela deve ser entregue ao professor ou responsável, sem esperar que ele faça o movimento de “tirá-la” do colo em que ela está. Com isto evita-se que a criança sinta que está sendo “tirada” do pai/mãe. Se a criança já anda, ela deve chegar na escola andando e não no colo.
14) Durante o período de adaptação, se possível, evitar rodízio de carona ou transporte escolar. A saída da escola é um importante momento para observar como a criança está e conversar com o professor. Se isto não for possível, deixar claro para a criança como será feito o transporte e apresentá-la ao responsável pelo transporte antes do início das aulas.
15) Conversar com a criança como foi o dia na escola, deixando-a falar livremente. Caso não queira falar, não insistir, mas observar se há alguma mudança significativa de comportamento em casa. O tempo que cada criança leva para se adaptar à escola e à nova rotina varia muito de criança para criança. Por isto, nesta fase cheia de surpresas, além do que foi exposto acima, é muito importante que os pais possam reconhecer seus próprios sentimentos diante da situação que está sendo vivida. Assim, terão muito mais condições de reconhecer e dar suporte aos sentimentos, demandas e dificuldades do filho. Uma adaptação bem feita evita readaptações e é uma porta aberta para o bom desempenho escolar.
Boas aulas!
23/01/2013
POR PATRÍCIA L. PAIONE GRINFELD
O processo de adaptação na escola é um período de múltiplas integrações: criança-família, criança-escola, família-escola, não se restringindo apenas às crianças que ingressam na vida escolar. As mudanças de escola, de ciclo, de turma, de professores e até mesmo do período de férias para o período de aulas também implicam numa adaptação ou, ao menos, numa readaptação à rotina, espaço e pessoas. Por mais que haja mudanças para as crianças e famílias que já frequentam o ambiente escolar, a grande transformação ocorre quando a criança vai pela primeira vez para a escola. Pais e filhos saem do conhecido meio familiar para um ambiente com caras e coisas às vezes bastante desconhecidas. De um lado, ganham novas possibilidades de relacionamento e aprendizagem; de outro, se deparam com certa dose de ansiedade, insegurança, incertezas e medos decorrentes da situação inédita. Algumas crianças lidam muito bem com o que lhes é apresentado, nos primeiros dias ou em todos eles. Outras observam ao seu redor antes de experimentar o que lhes é oferecido, sozinhas ou com o apoio de alguém. Há aquelas que choram, gritam, esperneiam, emudecem, emburram, no meio de todos ou longe do buchicho. Existem crianças que adoecem, tamanho o estresse emocional. Tem as que grudam na mãe ou no pai e parecem que nunca, mas nunca mais, vão se desgrudar. Do lado dos pais, as vivências também variam muito. Há os que se culpam em deixar o filho na escola para trabalhar; os que sentem alívio porque terão mais tempo para si mesmo ou para outras tarefas; os que experimentam um vazio enorme sem o filho do lado; os que mesmo sabendo que a escola tem uma equipe preparadíssima para cuidar de seu pequeno, morre de medo de não darem conta dele; os que dizem: “larga do meu pé!”; os que choram mais do que criança na hora da despedida, e muitos mais. Cada pessoa é única e lida de modo muito particular com as mudanças, separações e novidades, de acordo com sua personalidade, maturidade emocional e momento de vida. Por isto, para garantir que a transição do ambiente familiar para o escolar transcorra da melhor maneira possível, é necessário:
1) Estabelecer uma relação de confiança entre a escola e a família – mesmo que esta relação se estreite ao longo da convivência entre ambas, é fundamental que os pais sintam-se seguros com a escolha da escola, que deve ir de encontro ao que eles esperam do ponto de vista pedagógico, ético e financeiro. Pais inseguros com sua escolha transmitem insegurança para o filho.
2) Participar a criança sobre seu ingresso na escola. Quando possível, levá-la para conhecer o ambiente escolar antes do início das aulas e deixá-la se envolver com a aquisição dos materiais e uniforme, se houver. Explicar o que vai acontecer é fundamental para que a criança não seja pega de surpresa. No entanto, é importante tomar cuidado com os exageros e expectativas de como se imagina que a adaptação transcorrerá com a criança. Nem sempre ela acontece da forma imaginada.
3) Cumprir com os combinados e pedidos feitos pela a escola (muitas escolas fazem reuniões de pais antes do início das aulas para explicarem sobre o período de adaptação) – horários, o que a criança pode ou não levar consigo, participação, local e tempo de permanência dos pais. Ao cumprir com os combinados, a criança sente-se segura e começa a entender o funcionamento do ambiente, podendo, com isto, sentir-se pertencendo ao novo meio.
4) Pai ou mãe acompanhar a criança no processo de adaptação. Salvo situações muito particulares, que devem ser discutidas e acertadas com a escola, a adaptação na escola é tarefa dos pais (de um deles ou ambos, de acordo com o que foi acertado com a escola). Por mais que os pais tenham seus compromissos e a criança seja cuidada por terceiros, o processo de adaptação é um momento em que os responsáveis pelos filhos devem fazer a passagem do ambiente familiar para o escolar.
5) Reservar na agenda um tempo mais longo do que o estipulado pela escola para o período de adaptação. Nunca sabemos como a criança reagirá. Mesmo iniciando o período de adaptação com desprendimento, a criança pode ter, ao longo do processo, comportamentos mais retraídos, precisando da presença de um dos pais por mais tempo. Isto em geral acontece depois que ela percebe que a escola não é mais um lugar de passeio, mas um lugar onde passará parte do dia longe das pessoas/lugares que está acostumada a conviver. 6) Evitar mudanças concomitantes com a fase de adaptação na escola: retirada de chupeta, fralda, mamadeira, paninho, troca de babá, residência, pequenas cirurgias, dietas, bem como manter rotina da criança em casa, evitando sobrecarregá-la com outras atividades. A escola, por si só, já é intensa o bastante.
7) Só faltar às aulas se a criança estiver doente ou por motivos de força maior. Qualquer ruptura pode atrapalhar o processo de adaptação.
8) Evitar fotos e filmagens, que tiram todos do seu foco – crianças porque são convidadas a olhar para os pais, e pais, que não se desligam das crianças. A adaptação não é momento de festa, mas sim um momento de aprender como será a nova rotina.
9) Não tecer comparações entre um filho e outro, entre um colega e outro. Cada criança é uma e por isto reage de maneira diferente diante de uma mesma situação.
10) Se a criança tem irmão mais velho na escola, não lhe dar a responsabilidade de cuidar do mais novo. É importante que cada um tenha seu espaço assegurado, sem um peso que não lhe cabe. Por isto é importante orientar o irmão mais velho a pedir ajuda para um adulto, caso o mais novo venha lhe solicitar.
11) Diante de qualquer pedido da criança, fazer a ponte entre ela e o professor ou responsável. Desta forma a criança se vê autorizada pelos pais a fazer o mesmo na sua ausência.
12) Nunca sair da escola sem se despedir da criança. Diga-lhe para onde vai (sala de pais, trabalho, casa) e em que momento vão se reencontrar (na saída da escola, em casa).
13) Ao deixar a criança na escola, despedir-se dela, dizendo quando irão se reencontrar (na saída da escola, em casa – neste caso reafirme quem irá busca-la). Se é uma criança de colo, ela deve ser entregue ao professor ou responsável, sem esperar que ele faça o movimento de “tirá-la” do colo em que ela está. Com isto evita-se que a criança sinta que está sendo “tirada” do pai/mãe. Se a criança já anda, ela deve chegar na escola andando e não no colo.
14) Durante o período de adaptação, se possível, evitar rodízio de carona ou transporte escolar. A saída da escola é um importante momento para observar como a criança está e conversar com o professor. Se isto não for possível, deixar claro para a criança como será feito o transporte e apresentá-la ao responsável pelo transporte antes do início das aulas.
15) Conversar com a criança como foi o dia na escola, deixando-a falar livremente. Caso não queira falar, não insistir, mas observar se há alguma mudança significativa de comportamento em casa. O tempo que cada criança leva para se adaptar à escola e à nova rotina varia muito de criança para criança. Por isto, nesta fase cheia de surpresas, além do que foi exposto acima, é muito importante que os pais possam reconhecer seus próprios sentimentos diante da situação que está sendo vivida. Assim, terão muito mais condições de reconhecer e dar suporte aos sentimentos, demandas e dificuldades do filho. Uma adaptação bem feita evita readaptações e é uma porta aberta para o bom desempenho escolar.
Boas aulas!
sábado, 30 de agosto de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Tabela desenvolvimento da criança dos 0 meses aos 10 anos de idade
Tabela desenvolvimento da criança dos 0 meses aos 10 anos de idadePrincipais fases do desenvolvimento cognitivo da criança.
A criança deve atravessar cada estádio de desenvolvimento segundo uma
sequência regular, ou seja, os estádios de desenvolvimento cognitivo são sequenciais.
Se a criança não for estimulada ou motivada no devido momento, ela não conseguirá
superar o atraso do seu desenvolvimento.
Afinal, o desenvolvimento infantil dá-se à medida que a criança vai crescendo
e vai se desenvolvendo de acordo com os meios onde vive e os estímulos deles
recebidos.
Aspetos do desenvolvimento da criança dos 0 aos 10 anos de idade:
15 dias |
Reflexos:
|
1 mês de idade |
|
2 meses de idade |
|
4 meses de idade |
|
6 meses de idade |
|
9 meses de idade |
|
12 meses de idade |
|
15 meses de idade |
|
2 anos de idade |
|
De 4 a 6 anos de idade |
|
De 7 a 9 anos de idade |
|
10 anos de idade |
|
Legenda:
* Noção de permanência do objeto: capacidade de perceber que os objetos
que estão fora do campo visual continuam a existir. Por volta dos 12 meses de idade,
esta habilidade está completamente desenvolvida na maioria dos bebés.
que estão fora do campo visual continuam a existir. Por volta dos 12 meses de idade,
esta habilidade está completamente desenvolvida na maioria dos bebés.
Recursos visuais podem ser aliados no processo de aprendizado
22/08/2014 - Publicado em Educação e Tecnologia
Você já parou para pensar no impacto que o design pode ter no seu aprendizado? Ao contrário do que muitos pensam, a forma como o conteúdo é apresentado ao cérebro é determinante para sua compreensão, e é nesse momento que os recursos visuais se mostram grandes ferramentas da educação.
Os dados comprovam: 90% da informação transmitida ao cérebro é visual. Para captar todo esse fluxo são necessários cerca de 50% da capacidade cerebral. Não é à toa que imagens são processadas 60 mil vezes mais rapidamente que textos.
No entanto, existem truques para aplicar essas funções corretamente e melhorar o seu aproveitamento. Ilustrações coloridas, por exemplo, retém a atenção do observador por 2 segundos, enquanto o estilo preto e branco a prende por apenas 2/3 de segundo.
Dessa forma, é importante apelar para recursos audiovisuais atrativos e bonitos, que sirvam como exemplo e ajudem a simplificar ideias complexas e assim fixar o conhecimento. Lembre-se também que imagens que não estejam bem relacionadas ao conteúdo apresentados, nem façam conexões exatas com o texto tem o efeito reverso e atrapalham o aprendizado.
EU APRENDI
EU APRENDI
que a melhor sala de aula do mundo
está aos pés de uma pessoa mais velha;
está aos pés de uma pessoa mais velha;
EU APRENDI
que ser gentil é mais importante do que estar certo;
EU APRENDI
que eu sempre posso fazer uma prece por alguém
quando não tenho a força para
ajudá-lo de alguma outra forma;
quando não tenho a força para
ajudá-lo de alguma outra forma;
EU APRENDI
que não importa quanta seriedade a vida exija de você,
cada um de nós precisa de um amigo
brincalhão para se divertir junto;
cada um de nós precisa de um amigo
brincalhão para se divertir junto;
EU APRENDI
que algumas vezes tudo o que precisamos
é de uma mão para segurar
e um coração para nos entender;
é de uma mão para segurar
e um coração para nos entender;
EU APRENDI
que deveríamos ser gratos a Deus
por não nos dar tudo que lhe pedimos;
por não nos dar tudo que lhe pedimos;
EU APRENDI
que dinheiro não compra "classe";
EU APRENDI
que são os pequenos acontecimentos
diários que tornam a vida espetacular;
diários que tornam a vida espetacular;
EU APRENDI
que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa
que deseja ser apreciada,
compreendida e amada;
que deseja ser apreciada,
compreendida e amada;
EU APRENDI
que Deus não fez tudo num só dia;
o que me faz pensar que eu possa?
o que me faz pensar que eu possa?
EU APRENDI
que ignorar os fatos não os altera;
EU APRENDI
que o AMOR, e não o TEMPO,
é que cura todas as feridas;
é que cura todas as feridas;
EU APRENDI
que cada pessoa que a gente conhece
deve ser saudada com um sorriso;
deve ser saudada com um sorriso;
EU APRENDI
que ninguém é perfeito
até que você se apaixone por essa pessoa;
até que você se apaixone por essa pessoa;
EU APRENDI
que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
EU APRENDI
que as oportunidades nunca são perdidas;
alguém vai aproveitar as que você perdeu.
alguém vai aproveitar as que você perdeu.
EU APRENDI
que quando o ancoradouro se torna amargo
a felicidade vai aportar em outro lugar;
a felicidade vai aportar em outro lugar;
EU APRENDI
que devemos sempre ter palavras doces e gentis
pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las;
pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las;
EU APRENDI
que um sorriso é a maneira mais barata
de melhorar sua aparência;
de melhorar sua aparência;
EU APRENDI
que todos querem viver no topo da montanha,
mas toda felicidade e crescimento
ocorre quando você esta escalando-a;
mas toda felicidade e crescimento
ocorre quando você esta escalando-a;
EU APRENDI
Que quanto menos tempo tenho,
mais coisas consigo fazer.
mais coisas consigo fazer.
(William Shakespeare)
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